sábado, 31 de dezembro de 2011

DESAPARECIDO: ARTUR FELIPE JASKULSKI


Este é meu companheiro, ele está desaparecido desde ontem, quem tiver alguma notícia, por favor, entre em contato pelo fone 7466-1680.

Estou desesperada. Agradeço qualquer informação.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mercado especula com novo polo de escritórios na Chucri Zaidan

A extensão da avenida Chucri Zaidan, na zona sul de São Paulo, pode se tornar o maior polo de escritórios da cidade: os 872 mil m² existentes até 2016 serão o dobro da oferta da avenida Paulista e 40% superiores à da avenida Faria Lima.

A projeção é da consultoria imobiliária Jones Lang LaSalle. Serão ao menos R$ 700 milhões de aluguel ao ano, pagos por bancos, seguradoras, farmacêuticas, teles, eletrônicas, montadoras e grupos de óleo e gás, que já indicaram interesse no local.

As maiores construtoras do país já apresentaram propostas à prefeitura, que está a um passo de aprovar o novo distrito na área hoje ocupada por galpões e velhas fábricas.

A demanda é forte: a taxa de vacância do mercado de escritórios de alto padrão em São Paulo encerrou junho em 5%, um dos patamares mais baixos desde 1988, segundo a CB Richard Ellis.

A concentração financeira já migrou do centro histórico para a avenida Paulista nos anos 1970; de lá para a Faria Lima nos anos 1990; e depois para a avenida Berrini, da qual a Chucri Zaidan é uma extensão.

Fonte: Folha.com

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O PRIMEIRO APARTAMENTO A GENTE NUNCA ESQUECE

Depois de guardar aquele dinheirinho suado durante um tempo, finalmente você conseguiu comprar e recebeu as chaves do seu primeiro apartamento. Felicidade total, certo? Nem sempre.


Fonte: http://blog.abyarabr.com.br

Aqui vão algumas dicas para você, que optou por comprar um imóvel usado, observar antes de fechar o negócio. Isso pode evitar custos que não estavam programados.

De quantas tomadas você precisa para cada cômodo da casa?

Pergunta esquisita, não é mesmo? Mas ela faz todo sentido.

Atualmente utilizamos um grande número de equipamentos eletrônicos (celular, mp3, computadores, TV, DVDs, Aparelhos de Som, etc), sem contar os itens básicos como ar condicionado, geladeira, fogão, máquina de lavar, exaustor, entre outros. Já parou para pensar quantas tomadas você precisa para isso tudo sem causar uma sobrecarga no seu quadro elétrico?

Pois é. Quando for visitar seu possível futuro apartamento inclua na sua lista observar a quantidade de tomadas e interruptores que existe em cada cômodo e o quadro de luz existente. Lembre-se que o ideal para evitar acidentes é contratar um profissional qualificado para fazer uma avaliação e junto com o projeto de arquitetura incluir os pontos de tomadas, telefonia e TV a cabo nos lugares desejados de acordo com a utilização de cada espaço.

Você gosta do clima do verão brasileiro?

Não esqueça que o mesmo sol que deixa seu final de semana na praia inesquecível é o mesmo que deixará sua casa parecendo uma sauna.

Portanto, analise bem a insolação (movimento do sol ao longo do dia) antes de comprar seu apartamento. Se achar que vai compensar viver com todo o sol da tarde aquecendo sua casa não se esqueça de pensar que vai precisar de aparelhos de ar condicionado. Sejam eles os tradicionais modelos de parede ou splits. Para isso a parte elétrica, como falamos acima, é fundamental.

Peculiaridades de cada escolha podem pesar na decisão final. Por exemplo. Se optar pelos modernos splits você precisará incluir no custo de instalação não só a mão de obra do instalador, mas também a execução de duas tubulações (uma de dreno e outra para conectar a unidade interna com a externa). Sem elas o aparelho não funcionará. Caso prefira os tradicionais de janela (ou parede), você não pode esquecer que sua janela precisará de cortinas. E para usar um aparelho na janela você será obrigado a ter uma cortina interrompida (o que é horrível) ou simplesmente não tê-la, o que pode ser muito ruim para o piso, móveis e aparelhos eletrônicos por causa do sol.

Já ouviu falar que é bom evitar colocar a carroça na frente dos bois?

Esse ditado serve bem para quem pretende começar uma obra, seja o tamanho que ela tiver. Antes de se empolgar com as idéias que seu pedreiro ou seu melhor amigo te derem e sair quebrando todo o apartamento pense num conceito muito simples: – Para cada necessidade que teremos ao longo da vida será necessário um profissional experiente nesta questão para resolvê-la da maneira mais coerente.

Uma boa analogia para entendermos a dinâmica do projeto de arquitetura e a execução da obra é compararmos com os profissionais da área de saúde. Veja, cada especialidade da medicina cuida de uma área. Se temos ou sentimos algo em algum lugar do corpo logo vamos ao médico especialista naquele região e será ele quem dirá qual o melhor medicamento devemos utilizar. Se for algo mais grave e precisarmos de internação, o médico continuará prescrevendo os procedimentos necessários para o tratamento e o corpo de enfermagem fará de tudo para que o paciente se recupere o quanto antes.

Em uma reforma funciona da mesma forma. O proprietário vai descrever suas necessidades a um arquiteto. Este profissional ficará responsável por entendê-las e transformá-las em desenhos (conhecidos como plantas). Serão estas plantas que serão utilizadas pelos funcionários da obra para que tudo transcorra da melhor forma possível, visando sempre o prazo e o custo adequado para cada cliente.

Evite problemas com seus vizinhos antes mesmo deles te conhecerem

Imagina só o cenário. Aquele seu vizinho de porta que você ainda nem conhece, acorda pela manhã de sábado querendo ler seu jornal calmamente e de repente começa o barulho da marreta. De um pulo antes na casa dele, se apresente e conte que vai iniciar uma obra. Essa atitude será de grande valia e certamente poderá evitar problemas com ele já no início da obra. Afinal tem vizinho que reclama até de um alfinete caindo no chão e nada melhor que estabelecer a política da boa vizinhança.

Para isso a palavra de ordem é organização. Planejar muito bem antes de começar uma obra é fundamental. Evite o entre e sai de material, de entulho e de pessoas estranhas constantemente ao edifício.

Não se engane, obra que começa sem um projeto definido vai durar (e custar) em média duas vezes mais que aquela que tem um projeto. Portanto, não fique angustiado com o tempo que você julga estar perdendo enquanto o projeto está sendo desenvolvido. Este tempo é o ideal para que você consiga ponderar se o que está sendo proposto pelo arquiteto, apesar de lindo, é realmente o que você precisa no dia a dia.

Não tenha medo de pedir um tempo para analisar com calma o projeto que foi apresentado. No futuro você verá que este prazo foi realmente fundamental para evitar custos extras.

Lembre-se apenas que a grande maioria dos arquitetos cobrará extra por qualquer mudança que tenha sido solicitada após você ter aprovado um desenho.

domingo, 2 de outubro de 2011

Imóvel sem escritura? Veja quais são as alternativas para conseguir o documento

Fonte: Gladys Ferraz Magalhães
InfoMoney

SÃO PAULO – Diversos são os motivos que fazem com que uma pessoa compre e mantenha por anos um imóvel sem escritura, com o chamado Contrato de Gaveta. Muitas vezes, passam-se décadas e a pessoa não tem problema algum com isso, até a hora em que ela decide vender o imóvel.
A venda de um terreno, casa ou apartamento sem escritura é complicada. Isso porque há certa dificuldade de encontrar compradores, visto que muitas imobiliárias não fazem a intermediação da venda de bens nesta situação, bem como muitos bancos não aceitam financiar este tipo de imóvel, o que obriga o proprietário a ir atrás do documento.
“Quem não registra não é dono. Às vezes, a pessoa acaba protelando por falta de dinheiro, já que a escritura custa cerca de 4% do valor do imóvel, outras acreditam que nunca irão vender... Entretanto, quando passa muito tempo e a pessoa decide ir atrás da escritura, ela encontra diversas dificuldades, como não encontrar o dono antigo ou até mesmo saber que a pessoa faleceu e o imóvel acabou no inventário”, diz a diretora de imóveis usados da vice-presidência, comercialização e marketing do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), Roseli Hernandes.

Alternativas
De acordo com Roseli, procurar o antigo dono ou os herdeiros, se este for o caso, para lavrar a escritura é a alternativa mais simples.
Para isso, explica a especialista em direito imobiliário do escritório Mesquita Pereira, Marcelino, Almeida, Esteves Advogados, Dra. Rita de Cássia Serra Negra, a pessoa necessitará, além da presença das partes, de um título de compra, que comprove a negociação de compra e venda, para registrar o imóvel.
Se o antigo dono ou herdeiros não forem encontrados, ou se o atual proprietário não tiver posse de nenhum documento que comprove que ele comprou o imóvel, a alternativa para lavrar uma escritura passa a ser a Justiça, sendo que, neste caso, diz Roseli, o mais comum é mover uma ação de usucapião.

Usucapião
Segundo Rita, existem vários tipos de ações de usucapião, que variam conforme as características do imóvel, tamanho e se é urbano ou rural, por exemplo.
Atualmente, diz ela, as ações de usucapião para imóveis urbanos de até 250 metros são as mais utilizadas por quem quer obter a escritura de um imóvel. Neste caso, diz ela, basta que a pessoa comprove, por meio de contas, fotos e testemunhas, que reside na propriedade há pelo menos cinco anos, para conseguir o documento.
Contudo, alerta, o processo não é rápido, visto que é preciso citar as várias partes envolvidas na ação, demorando, em média, no mínimo um ano. No que diz respeito aos custos, diz a advogada, caso a pessoa não opte pela defensoria pública, os gastos iniciais giram em torno de 1% do valor do imóvel.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Aumenta presença das mulheres na construção civil

As mulheres conquistam cada vez mais visibilidade no mercado de trabalho. Ocupam desde funções estratégicas até as mais simples, e possuem, muitas vezes, melhor desenvoltura em certos trabalhos do que os homens. Na construção civil não é diferente. O que no passado era considerado função estritamente masculina, hoje ganha espaço entre as mulheres, que costumam ter disciplina, organização e delicadeza.

É o caso de Iranildes Santos Carvalho, de 49 anos, rejuntora da construtora há um ano. “Elas se destacam em funções manuais que exigem cuidados e rejuntar é um bom exemplo. Com certeza, por seu capricho e atenção aos detalhes, conseguem realizar esses trabalhos com eficiência”, diz Anaí Tombolatto, gerente de Recursos Humanos da Cosil.

Nas funções estratégicas da Cosil, a presença feminina também tem lugar garantido e cada vez mais importante. Lais Tayrine de Araújo Matos, de 22 anos é engenheira civil e está na empresa há nove meses. Ela conta que entrou numa oportunidade de estágio.

“Após terminar a faculdade fui contratada para fiscalizar as obras, ajudar na mediação e no planejamento. Fico a maior parte do tempo na obra com muitos homens, que sempre respeitaram o meu trabalho”, diz.

Mulheres na diretoria
Outro bom exemplo que ressalta a importância crescente das mulheres na construção civil é a própria gestão da Cosil, composta por duas diretoras, na área comercial e de incorporação. Também os setores de marketing e sustentabilidade são liderados por elas.

“Nossa força de trabalho, bem como a dedicação e a preocupação em estar sempre atualizadas nos mantêm fortes nesse mercado, que necessita de profissionais dispostas a se manterem em constante aprendizado”, diz Anaí. “Há ainda outras funções na empresa nas quais contamos muito com as mulheres. O atendimento ao cliente é uma delas, pois acreditamos na sensibilidade feminina para compreender as necessidades de cada morador”, completa ela.

Fonte: http://noticias.primeiramao.com.br/aumenta_presenca_das_mulheres_na_construcao_civil

domingo, 17 de julho de 2011

Ca'd'oro


Um hotel com mais de 50 anos de tradição, um prédio comercial unindo a modernidade e a sofisticação, um condomínio residencial com recepção trilíngüe, concierge e serviços de manobrista. Tudo isto junto a uma completa infraestrutura de transporte público, hospitais e diversas opções de lazer e educação.

Venha conhecer e morar ou trabalhar no Ca'd'oro.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

Projeto prevê desconto do aluguel na folha de pagamento


Está em discussão no Congresso Nacional o Aluguel Consignado. Trata-se de uma proposta que visa trazer mais segurança aos proprietários de imóveis e diminuir o principal problema enfrentado pelo setor, a inadimplência. De autoria do deputado federal, Júlio Lopes (PP-RJ), o projeto de lei 462/2011 tem como objetivo permitir a consignação do aluguel em folha de pagamento dos contratos de aluguéis firmados por servidores públicos e empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). O valor do aluguel descontado em folha não poderá ultrapassar 25% do valor líquido.

O projeto ainda tem um longo caminho até a aprovação, mas já é bem aceito para o mercado imobiliário, uma vez que se torna mais uma alternativa à locação de imóveis. “A proposta atrairá os locatários que encontram dificuldade em conseguir um fiador, o que significará maior procura por imóveis. Por outro lado, a garantia de recebimento dos aluguéis ao proprietário estimulará a entrada de novos agentes”, explica André Luiz de Souza Júnior, sócio proprietário da Imobiliária Ato.

A opção de desconto em folha de pagamento já praticada em outros casos, o que torna improvável o projeto de lei ser classificado como inconstitucional. Os bancos já fazem empréstimo consignado. O mecanismo para o aluguel consignado é praticamente o mesmo do empréstimo com desconto na folha de pagamento.
Entretanto, vale ressaltar que essa garantia não vale para todo mundo. Para os trabalhadores informais, que não possui renda fixa, essa possibilidade fica inviabilizada.

Fonte: Primeira mão notícias

sábado, 4 de junho de 2011

A renda gerada pelo aluguel de imóveis comerciais no Brasil foi a décima maior do mundo em 2010


Em 2010, o aluguel de escritórios deu um retorno equivalente a 11% do valor da propriedade em São Paulo e a 10,5% no Rio - contra apenas 5,5% no resto do planeta

São Paulo - A renda gerada pelo aluguel de imóveis comerciais no Brasil foi a décima maior do mundo em 2010. Segundo uma pesquisa da consultoria imobiliária Colliers, que leva em consideração 130 cidades em 50 países mundo, a taxa de retorno de escritórios representou em média 11% do valor da propriedade em São Paulo e 10,5% no Rio de Janeiro. Os percentuais são equivalentes ao dobro da média mundial (5,5%) e superam os valores obtidos nos principais centros mundiais, como Nova York (6%), Londres (5,75%), Milão (5,5%), Paris (5,1%) e Tóquio (4,6%).


Os imóveis industriais, como galpões, centros de distribuição e unidades fabris, são ainda mais rentáveis. O aluguel representou 12,5% do valor do empreendimento no Rio de Janeiro e 11,5% em São Paulo. Ambos os valores também são bem superiores aos das maiores metrópoles mundiais.


O investidor que fugiu dos ativos financeiros e concentrou seus recursos no mercado imobiliário nos últimos anos não tem do que se queixar. Desde 2007, o retorno médio obtido com imóveis comerciais foi bem superior ao CDI (considerado o retorno médio de investimentos de renda fixa) e ao Ibovespa (principal índice de ações da bolsa paulista).


É importante lembrar que a vantagem dos imóveis foi obtida mesmo sem levar em consideração o ganho que pôde ser embolsado pelo investidor com a compra e venda de imóveis em um momento de forte valorização. A taxa de retorno só inclui a renda gerada pelo imóvel a partir dos aluguéis e eventualmente outros serviços prestados dentro do empreendimento.


Preços


A expectativa da Colliers é de que os valores dos aluguéis e de revenda dos imóveis comerciais não subam tão rapidamente no Brasil neste ano quanto no passado recente. A economia passa por um momento de desaceleração devido ao aumento dos juros. Em épocas como essa, vendedores e locadores são obrigados a ser mais flexíveis nas negociações.


Para a consultoria, a tendência geral é de que seja observada uma gradual queda nas taxas de retorno dos imóveis brasileiros nos próximos anos. Um limitador desse processo é a inflação em alta, já que a maioria dos contratos imobiliários são indexados ao IGP-M no Brasil. Isso significa que os aluguéis ficam mais caros sempre que os preços aceleram. Não é à toa que o mercado imobiliário é visto como porto seguro por muitos investidores em momentos de avanço da inflação.


São Paulo e Rio


O levantamento da Colliers também inclui a lista dos imóveis mais rentáveis do Rio e de São Paulo. Todos são empreendimentos de escritórios e quatro deles se encontram na capital paulista, conforme a tabela abaixo:


Os imóveis mais rentáveis de São Paulo e Rio de Janeiro


Empreendimento Cidade |Taxa de retorno do imóvel
Edifício Barros Loureiro |São Paulo | 22%
Centro Administrativo Santo Amaro |São Paulo | 14%
Rio Branco 115 |R.de Janeiro | 14%
Eco Berrini |São Paulo | 13,50%
Brazilian Financial Center | São Paulo | 13,50%


A Colliers acredita que o mercado de escritórios de São Paulo deve continuar no estágio de expansão nos próximos meses. A partir do segundo semestre, entretanto, grandes empreendimentos serão entregues (clique aqui e veja os principais). A consultoria prevê o início de um estágio de superoferta de espaços para a instalação de empresas a partir de 2012. com a diminuição no ritmo de aumento dos preços ou mesmo queda.

Já o mercado carioca de escritórios vive uma realidade bem distinta. As limitações geográficas impostas pelo mar e pelas montanhas diminuem as possibilidades de novos lançamentos de prédios comerciais nas regiões onde as empresas desejam se instalar. Tanto que muitas incorporadores enxergam o retrofit (revitalização total de prédios antigos) como única alternativa para levar adiante grandes empreendimentos na cidade.

Como a expectativa de lançamentos não chega a superar a demanda, a Colliers acredita que o Rio de Janeiro encontra-se neste momento apenas na metade do ciclo de expansão imobiliária. Os preços dos aluguéis e das propriedades, que já são bastante altos, devem continuar a subir por mais alguns anos. O estágio de superoferta, em que há uma reversão nos valores praticados, só de ser alcançado por volta de 2014.
fonte: exame.com

sábado, 28 de maio de 2011

Construção verde dá retorno financeiro


O setor das construções sustentáveis deverá crescer 53% até 2013, contra 27% no período de 2005 a 2008. O cálculo é da ONG Green Building Council Brasil (GBC Brasil), que estima que a cada R$ 1 investido na construção de edifícios sustentáveis, em 20 anos, R$ 15 são retornados, sendo deste total, 74% economizados em saúde e produtividade dos ocupantes, 14% na operação e manutenção e 11% no consumo energético e hidráulico.

Apesar do investimento com retorno garantido, nem sempre um produto sustentável custa mais caro. “Já temos opções no mercado da construção em que o custo adicional do produto verde é zero em relação a outro que não é”, comenta Bruno Casagrande, executivo responsável pelo desenvolvimento de negócios do Processo Aqua na Fundação Vanzolini. “Trabalhar com construção sustentável oferece inúmeros benefícios, como menor gasto de água e de energia, além da qualidade do próprio empreendimento e do conforto. Não é preciso voltar á pré-história para ser verde, já estamos bastante desenvolvidos nisso”, afirma.

Mas, para Ciro Scopel, vice-presidente de Sustentabilidade do Secovi-SP, a utilização de tecnologias e equipamentos “verdes” são mais adotadas por empresas de ponta do mercado, aquelas mais fortes e, portanto, com maior condição de investir em pesquisa e inovação. “A maioria das organizações do setor imobiliário situa-se em outro patamar. Conforme estimativas, pelo menos 80% das incorporadoras e construtoras são de médio ou pequeno porte”, afirma Ciro. “Além disso, cabe considerar que o segmento é integrado por outras atividades, como administração, locação, loteamentos, as quais também precisam estar alinhadas aos princípios da sustentabilidade”, finaliza.

Sustentabilidade na construção
No caso da construção civil, além de contribuir para a preservação do meio ambiente, o processo sustentável traz retorno econômico, explica o GBC Brasil. O custo da obra acaba sendo um pouco maior, porque utiliza tecnologias mais modernas, como sistemas de aproveitamento de águas pluviais e tratamento de água. Porém, esse valor gasto a mais é recuperado em pouco tempo. Os gastos são reduzidos a partir da diminuição do consumo de água (que gira em torno de 40%), do consumo de energia elétrica (30%) e a redução da produção de resíduos (que atinge 70%).

A construção sustentável baseia-se no tripé da sustentabilidade: deve ser ecologicamente correta, consumindo menos recursos e causando menor impacto ambiental. Além disso, deve ser socialmente justa, culturalmente aceita e economicamente viável. “É importante q o mercado procure empreendimentos que tenham o certificado, que passaram por auditoria, o que é diferente de uma pessoa que se autodenomina sustentável. É importante que o mercado procure isso”, finaliza Bruno.

Entre outras vantagens, a construção sustentável beneficia o meio ambiente de várias maneiras:
• o setor da construção civil é responsável por 42% do consumo de energia elétrica;
• 21% do consumo de água;
• 50% do consumo dos recursos naturais do planeta;
• 75% do consumo de madeira da região amazônica;
• produz 60% da massa de resíduos sólidos no Brasil

fonte:http://noticias.primeiramao.com.br
(Bárbara Vieira)

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Empresas alugam prédios ainda em locação.

Para enfrentar o excesso de procura por imóveis corporativos de classe A na cidade de São Paulo, as empresas aumentaram o nível de pré-locação, informa reportagem de Felipe Vanini Bruning para a Folha
Esse tipo de contrato de aluguel é estabelecido antes mesmo da emissão do Habite-se pela prefeitura.
fonte: Folha de São Paulo

segunda-feira, 23 de maio de 2011

NOVA ESTAÇÃO DE TREM DE CARAPICUIBA


ESTA É A NOVA ESTAÇÃO DE TREM DE CARAPICUIBA, INAUGURADA OFICIALMENTE NA SEMANA PASSADA COM A PRESENÇA DO GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN.

A ESTAÇÃO FOI MODERNIZADA E JA CONTA COM VARIOS TRENS NOVOS CIRCULANDO.

A CIDADE ESTA SE DESENVOLVENDO MUITO E EM POUCOS ANOS DOBRARÁ SEU POTENCIAL.

NA DIVISA COM COTIA, NA REGIÃO DA GRANJA VIANA, ESTA SENDO FINALIZADA A IMPLANTAÇÃO DO ALPHAVILLE GRANJA VIANA.

sábado, 21 de maio de 2011

Não há bolha no mercado imobiliário


Executivo com passagem pela Cyrela e Tishman-Speyer, Daniel Citron afirma em entrevista à revista Exame que o setor está apenas no início de um longo ciclo de expansão. Consultor diz que baixo endividamento é sinal de que não há bolha no Brasil
Em entrevista à gestora de recursos Rio Bravo Citron diz que o desequilíbrio de oferta e demanda explica os altos preços dos aluguéis de imóveis comerciais nas principais metrópoles brasileiras e diz que as incorporadoras terão de aprender a lidar com as pressões de custos na construção. Leia abaixo os principais trechos da entrevista:
Pergunta - O Brasil está em uma bolha imobiliária? E se não está, como é que a gente vai saber quando chegar lá?

Citron - Eu não acho que é uma bolha. Estamos no início de um longo ciclo de expansão. O jeito de se ver uma bolha normalmente tem muito a ver com alavancagem, coisa que ainda não temos no Brasil. Estamos em uma época em que os negócios imobiliários são feitos com baixo índice de alavancagem. No mercado residencial, a gente já vê um pouquinho de financiamento a longo prazo. É isso que está levando a essa explosão de demanda e, por conseguinte, de preços. Mas não acho que isso seja bolha.

Pergunta - Você foi diretor financeiro da Cyrela nos anos 90 e presidente da Tishman no Brasil até recentemente. Como você vê o progresso do mercado imobiliário brasileiro nos últimos anos?

Citron - No Brasil, tudo demora a acontecer. Mas quando acontece, é mais rápido que na maioria dos lugares. A capacidade do empresário ou executivo brasileiro de se adaptar a situações novas é surpreendente. Eu acho que no mercado imobiliário, não é diferente. Há 10 ou 12 anos, tínhamos um mercado totalmente feito de empresas familiares, financiadas pelos mecanismos tradicionais e alguns fundos de pensão. Eram empresas pequenas, relativamente amadoras, sem nenhuma governança. De repente, o que a gente viu foi uma mudança brutal de paradigmas. Há vinte empresas de capital aberto, uma porção de fundos investindo aqui, negócios estruturados e fusões. Ainda não há os mecanismos financeiros que são vistos lá fora. Mas o fato é que, levando em consideração a velocidade com que isso aconteceu, até que as empresas se adaptaram bem. Faltam executivos, engenheiros, mestre de obras, equipamentos para obra... Mas é porque a velocidade dessa virada foi muito rápida.

Pergunta - Vamos falar dos dois maiores mercados do Brasil. Você acredita que Rio e São Paulo ainda têm potencial de crescimento no valor dos aluguéis comerciais? E os imóveis comerciais?

Citron - É difícil responder. Já temos áreas de escritórios em São Paulo e no Rio que estão sendo alugados por valores mais altos que na Park Avenue [em Manhattan], o que é uma coisa completamente louca. O preço está alto? Está. É sustentável? Se a gente imaginar que o que sustenta preço é sempre oferta e demanda, sim. Porque não tem oferta. A taxa de vacância em São Paulo e no Rio é a mais baixa da história. Enquanto isso não se resolver, os preços vão continuar altos e, eventualmente, até subindo. Quanto tempo isso vai durar? Se a gente tivesse fábrica de imóvel, que a gente pudesse ligar um botão e fazer jornada dupla fabricando imóvel, duraria pouco tempo. Mas para fabricar imóvel, demora três, quatro ou cinco anos. Então, eu acho que a gente ainda tem um tempinho pela frente de mercado em alta.

Pergunta - Como você compara o desempenho do mercado imobiliário de Rio e São Paulo e com as demais capitais do Brasil?

Citron - Fora desse eixo, está acontecendo muita coisa. Existe uma grande atividade, principalmente nos setores residenciais. Mas obviamente são lugares que estão em outro patamar de desenvolvimento em todos os sentidos. Brasília, por exemplo, é um mercado que está indo muito bem, assim como algumas cidades do Nordeste. No Brasil inteiro temos esse fenômeno da classe média emergente, que é a base de tudo. No setor comercial especificamente, ainda não temos um número suficiente de empresas grandes nesses outros lugares que justifique que aconteça algo parecido com o que se vê em São Paulo.

Pergunta - Na semana passada, a Cyrela reduziu a estimativa de lançamentos de imóveis. O que o Elie Horn [dono da empresa] está vendo na posição privilegiada dele na indústria?

Citron - Concomitantemente com o aumento dos preços dos imóveis, houve um enorme aumento no custo de construção. Quando é feito o orçamento de uma obra, às vezes se está no meio de um processo de alta de custos, que pode estourar o orçamento e reduzir as margens. Outras construtoras provavelmente vão anunciar o mesmo. Quando a margem cai, as empresas passam a ser mais seletivas e fazem menos empreendimentos. Não estou afirmando que a demanda caiu. Ainda há muita demanda para residencial. Mas vai haver uma seletividade maior na busca de negócios pelas incorporadoras.

Pergunta – As incorporadores estão com dificuldade de repassar a alta de custos para o preço final do imóvel?

Citron – Os preços vêm subindo. Mas tem uma questão de tempo, nem sempre as duas coisas acontecem simultaneamente. Vale lembrar que ninguém mostrou prejuízo até agora.

Pergunta - Há um número gigante de empreendimentos com entrega prevista para 2012 e 2013. A mão de obra está cara e escassa, e as construtoras falam em falta de terrenos. Vai haver um freio de arrumação ou a indústria vai passar por um pouso suave?

Citron - Eu acho que todo mundo vai ter que lidar com essa realidade. Todos vão ter de revisitar esse assunto e ver qual é a nova realidade, o que é normal. O mercado muda de patamar rápido e você tem que parar e pensar qual é meu novo modelo. Uma empresa que tem maior volume de repente aceita uma margem menor. Mas não sei qual vai ser o resultado final disso.

Pergunta - Para onde vai o mercado de fundos imobiliários? Eles vão se popularizar como investimento?

Citron - Acho ótimo o atual crescimento. Participei da gênesis desse mercado, com o lançamento de fundos como o JK Financial Center e a Torre Norte. A visão era a de facilitar a vida do investidor, achando um caminho para que indivíduos possam participar de grandes empreendimentos mesmo que não tenham um volume de dinheiro significativo. Isso já é realidade em todos os lugares do mundo, e a gente apostou que isso um dia aconteceria no Brasil. Acho que a popularização tem tudo para acontecer. Há uma série de vantagens, como um benefício fiscal e um nível de segurança dado pela gestão financeira. Para o empreendedor, é uma belíssima forma de financiar imóveis comerciais.

Pergunta - Vamos falar de shopping centers. Há 24 inaugurações previstas para este ano. Você acredita que ainda há espaço para o crescimento do setor?

Citron – Um potencial brutal. Eu acho que tanto o setor de shopping centers quanto o de varejo são muito promissores. A nova classe média emergente inclui milhões de pessoas que estão vindo para o mercado e querem comprar coisas.

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/imoveis/noticias/nao-ha-bolha-no-mercado-imobiliario-diz-especialista?page=1&slug_name=nao-ha-bolha-no-mercado-imobiliario-diz-especialista

quinta-feira, 7 de abril de 2011

A menor casa do mundo


A menor casa do mundo fica no Canadá.

Está localizada em Toronto, e fica em um terreno de 28 m².

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Por que investir em Campo Belo?


Hoje o Campo Belo é um dos bairros mais procurados de São Paulo por investidores do segmento imobiliário. Saiba o porquê!

A concepção de um novo projeto no Município de São Paulo chamado de Operação Urbana Consorciada Águas Espraiadas agrega grande potencial à região. O projeto visa revitalizar, urbanizar e requalificar as áreas do entorno da Av. Jornalista Roberto Marinho, antiga Águas Espraiadas, efetuar sua ligação via túnel até a Rodovia dos Imigrantes e reurbanizar a superfície com a implantação de um parque linear. A ponte estaiada é um marco na cidade e no início deste projeto, que contará com mais de 130 mil m² de área verde, contemplando praças, parques, passeios públicos arborizados e ajardinados, com equipamentos de esporte, lazer e convívio.

Com a implantação deste projeto ocorrerá uma enorme qualificação e valorização do entorno e do bairro. Historicamente, a execução de Intervenções e obras públicas em geral acarreta em significativa valorização do mercado imobiliário da região da Intervenção.

A Operação Urbana Consorciada Águas Espraiadas foi criada de acordo com a legislação vigente e está totalmente regulamentada, estabelecendo diretrizes urbanísticas para a área de influência da atual Av. Jornalista Roberto Marinho, de interligação entre a Av. Nações Unidas (Marginal do Rio Pinheiros) e a Rodovia dos Imigrantes. Assim, a Operação abrange os bairros do entorno do córrego de mesmo nome (que será totalmente recuperado dentro do projeto), na zona sul de São Paulo.

As principais intervenções previstas na lei incluem:

• Prolongamento da Av. Jornalista Roberto Marinho e da Av. Lino de Moraes Leme até a Rodovia dos Imigrantes, numa extensão de aproximadamente 4,5 quilômetros;

• Abertura de duas vias laterais (uma de cada lado) à Av. Jornalista Roberto Marinho no trecho já executado, desde a Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini até a Av. Washington Luis, para distribuição do tráfego local;

• Duas pontes estaiadas sobre o rio Pinheiros, ligando a pista sul da Av. Marginal Pinheiros e o bairro do Morumbi à Av. Jornalista Roberto Marinho;

• Prolongamento da Av. Chucri Zaidan até a Av. João Dias;

• Construção de passagens em desnível nos cruzamentos da Av. Jornalista Roberto Marinho com as Av. Pedro Bueno, Santo Amaro e Hélio Lobo, e com as ruas Guaraiuva, Nova Iorque, Vitoriana, Franklin Magalhães e George Corbisier;

• Implantação de passarelas de pedestres; e

• Implementação de programas públicos de atendimento econômico e social para a população de baixa renda diretamente afetada pela operação.

O total das Intervenções tem um valor estimado de R$1,125 bilhão.

Para mais informações e visualização do projeto, assista o vídeo ilustrativo clicando no link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=sSxcKGr1L-A

Este link não é vírus, está postado no site do YOUTUBE através do título: Extensão Av Roberto Marinho Águas Espraiadas.

Hoje o bairro Campo Belo conta com várias opções para o seu investimento imobiliário, empreendimentos residenciais de 38m² a 660m² e comerciais de 36m² a 660m², em diferentes conceitos.